Vamos fazer um clafoutis?...
Deixei de lamentar a expulsão de Adão e Eva do Paraíso quando descobri que eles não tinham presunto nem ovos mexidos! (Dorothy Sayers)
maio 31, 2007
maio 26, 2007
Pudim de pão com maçã
Que bom estava! Depois de pronto cobri-o com geleia de maçã, que aqueci ligeiramente.
Descasquei e cortei em pedacinhos miúdos duas belas maçãs. Pûs de lado.
Aqueci bem 7,5 dl de leite e deitei por cima de dois pãezinhos brancos, também cortados aos pedaços. Misturei com uma colher de pau, até o pão ficar bem desfeito.
À parte bati ligeiramente 6 ovos inteiros com uma chávena de chá de açucar (aqui manda o gosto pessoal de cada um, mais ou menos doce...). Misturei os dois preparados, juntei a maçã e uma colher de chá de canela em pó e verti tudo numa forma caramelizada.
Levei-a ao forno, previamente aquecido, dentro de um tabuleiro com água a ferver, ou seja, em banho-maria. Deixei assim em forno moderado até que, ao picar o pudim com um palito, este saiu seco. Devem ter sido cerca de 50 minutos.
Fiz assim, sem receita certa, baseada na minha magra experiência e nas leituras culinarescas.
maio 18, 2007
Pãezinhos
Apanhei a receita destes pãezinhos num site francês, muito antes de ter a preocupação de guardar o nome da fonte, pois ainda não existia este blog. Por esse motivo não a posso citar, e pelo facto peço desculpa ao autor... A quem também rendo a minha homenagem, porque são muito bons!
Preparei a massa na máquina do pão, que adoro e de que não tenho vergonha nenhuma! Pelo contrário, até tenho duas.
Como sei que temos por cá mais adeptos das MAP, cá vai a receita.
Trata-se de pãezinhos especialmente indicados para os hamburguers, embora eu os tenho comido de outras maneiras... Quem os fizer com esse fim deve salpicá-los com sementes de sésamo, a preceito.
600 grs de farinha
40 g de fermento de padeiro
40 cl de leite
1 ovo batido
30 grs de margarina
1 colher de sobremesa rasa de sal
2 colheres de sopa de sementes de sésamo
Diluir o fermento no leite morno e deixar repousar 10 minutos. Verter na cuba da máquina e juntar a farinha, o sal, o ovo batido e a margarina amolecida. Programar para "massa".
Quando o programa terminar, retirar a massa para um plano de trabalho enfarinhado, estendê-la e cortar em rodelas de + ou - 8cm de diâmetro (eu fiz bolinhas a olho...).
Dispô-las sobre o tabuleiro do forno e deixar levedar até voltarem a dobrar de volume.
Pincelar os pãezinhos com leite e salpicar som as sementes de sésamo (facultativo).
Levar ao forno, bem quente, até estarem cozidos e dourados.
Quem não tiver máquina, pode igualmente fazer os pãezinhos à mão; só terá que lhes dedicar um pouco mais de carinho...
maio 16, 2007
Bolo de salada de fruta
Há dias que não tinha internet... Desenganem-se os que pensam que na província não há pirataria! Alguém se andava a aproveitar subrepticiamente da nossa ligação... Espero que lhe caiam os dentinhos todos depois da gracinha :)
Tenho algumas coisas para postar, entre as quais este bolo, feito num ápice para alegrar o lanche das meninas. A receita é do marmiton.
O bolo é muito húmido, ensopado, mesmo... Tem um defeito: é pequeno!
A receita:
1 ovo
1 chávena de chá de farinha
1 chávena de chá de açucar
meia lata de salada de fruta, com o líquido correspondente
1 colher de café de fermento em pó
1 pitada de bicarbonato e outra de sal
Misturar tudo e verter numa forma muito bem untada e polvilhada com farinha. Levar ao forno, já quente, por aproximadamente 30 minutos.
A receita indicava ainda uma cobertura, que eu não fiz, porque achei desnecessário. Mas aqui fica, para quem quiser experimentar:
Misturar uma chávena de açucar amarelo com 1/2 chávena de natas e 30g de manteiga. Levar ao lume até levantar fervura e manter assim durante 1 minuto, mexendo.
Verter sobre o bolo, à saída do forno.
maio 04, 2007
1º Aniversário
O Rap'ó Tacho comemora um ano de existência,
Obrigado a todos os que o visitam!
Temos uma sericaia (ou cericá), para comemorar.
Consta que foi D. Constantino de Bragança que trouxe este doce da Índia. Tradicionalmente era levado ao forno em pratos de estanho, depois substituídos por pratos de faiança.
A receita que aqui publico é a dos "Tesouros da Cozinha Tradicional Portuguesa", das Selecções do Reader's Digest.
6 ovos
250g de açucar
6 colheres de sopa rasas de farinha peneirada
1/2 l de leite
1 pau de canela
casca de limão q.b.
Batem-se as gemas com o açucar e dilui-se a farinha no leite frio, junta-se o pau de canela e a casca do limão. Misturam-se os dois preparados e leva-se ao lume, brando, até se obter um creme. Quando ao mexer se começar a ver o fundo do tacho, retira-se do lume e deixa-se arrefecer. Retiram-se o pau de canela e a casca do limão.
Batem-se as claras em castelo e misturam-se no doce.
Deita-se o preparado às colheradas num prato de ir ao forno, alternando cada colherada disposta transversalmente com outra colocada no sentido longitudinal (parece que é nisto que consiste o segredo para a sericaia abrir as fendas que lhe são características...). Leva-se a forno forte.
Nota: o bolo cresce muito, mas baixa ao sair do forno; é assim mesmo.
Obrigado a todos os que o visitam!
Temos uma sericaia (ou cericá), para comemorar.
Consta que foi D. Constantino de Bragança que trouxe este doce da Índia. Tradicionalmente era levado ao forno em pratos de estanho, depois substituídos por pratos de faiança.
A receita que aqui publico é a dos "Tesouros da Cozinha Tradicional Portuguesa", das Selecções do Reader's Digest.
6 ovos
250g de açucar
6 colheres de sopa rasas de farinha peneirada
1/2 l de leite
1 pau de canela
casca de limão q.b.
Batem-se as gemas com o açucar e dilui-se a farinha no leite frio, junta-se o pau de canela e a casca do limão. Misturam-se os dois preparados e leva-se ao lume, brando, até se obter um creme. Quando ao mexer se começar a ver o fundo do tacho, retira-se do lume e deixa-se arrefecer. Retiram-se o pau de canela e a casca do limão.
Batem-se as claras em castelo e misturam-se no doce.
Deita-se o preparado às colheradas num prato de ir ao forno, alternando cada colherada disposta transversalmente com outra colocada no sentido longitudinal (parece que é nisto que consiste o segredo para a sericaia abrir as fendas que lhe são características...). Leva-se a forno forte.
Nota: o bolo cresce muito, mas baixa ao sair do forno; é assim mesmo.

maio 03, 2007
Amores-perfeitos
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